60% dos maiores confinamentos do Brasil têm tecnologia da Ponta!   

O portal DBO, referência na cobertura da pecuária brasileira, divulgou recentemente sua edição especial com o ranking anual dos 20 maiores confinadores do Brasil, baseado nos dados mais recentes de 2024.  

O levantamento mostra que esses grandes players movimentaram cerca de 1,87 milhão de animais, mantendo o crescimento e profissionalização do setor, que responde por parte significativa da produção nacional de carne bovina. 

O ranking da DBO traz os seguintes confinamentos e dados em destaque: 

1º: MFG Agropecuária (Cliente Ponta) 
Tricampeã do ranking, engordou 328.745 cabeças em 2024, com meta de 350.000 para 2025. Possui oito confinamentos distribuídos em SP, MS, BA, GO e MT, com capacidade estática de 143.000 cabeças. Atua engordando gado próprio e prestando serviços a terceiros, com programas de bem-estar e selo FairFood em algumas unidades. 

2º: Boitéis JBS (Cliente Ponta) 

Segunda maior do país, engradou 280.000 animais em 2024, com previsão de 320.000 em 2025. Conta com seis unidades no SP, MG, MS e MT, capacidade instalada de 110.000 cabeças. Destaca-se pela eficiência operacional, sustentabilidade e uso da Plataforma Pecuária Transparente. 

3º: JBJ Agropecuária (Cliente Ponta) 

Engordou 244.697 cabeças em 2024, podendo chegar a 350.000 em 2025. Tem duas unidades em Goiás com capacidade para 125.000 bovinos. Adota rações balanceadas, foco em bem-estar animal e programas ambientais. 

4º: Fazenda Conforto 

Com capacidade para 71.000 cabeças, confinou 170.000 bois em 2024, 100% direcionados à exportação. Realiza manejo com análises nutricionais e projetos de sustentabilidade, destacando-se pela agricultura regenerativa. 

5º: Agrojem 

Confinou 124.000 cabeças em 2024, pretende atingir 144.000 em duas plantas no Tocantins. Trabalha com manejo sustentável e economia circular, utilizando fertirrigação. 


6º: Campanelli (Cliente Ponta) 

Duas unidades em São Paulo, com confinamento de 120.000 bois em 2024 e previsão de 150.000 em 2025. Destaca-se por projetos de pesquisa para redução do estresse térmico. 

7º: Grupo Frisa 

Quatro confinamentos no ES e MG, com 117.852 animais confinados em 2024 e meta de 122.000 para 2025. Investe em automação e sustentabilidade. 

8º: Captar 

Unidade na Bahia com 114.883 animais confinados e plano para 170.000 em 2025. Destaca-se pelo uso de dietas de baixo volumoso e medidas de sustentabilidade. 

9º: Vista Alegre (Better Beef) 

Confinou 110.369 animais, utilizando tecnologia para sustentabilidade e produção ética sob a marca Better Beef. 

10º: Queiroz de Queiroz (Cliente Ponta) 

Duas plantas em Minas Gerais, com capacidade para 102.485 cabeças em 2024. Usa softwares de gestão e rastreabilidade, visando segmentos de nicho. 

11º: Grande Lago 

Plantas em Goiás e Minas Gerais, com 100.000 cabeças em 2024 e previsão para 140.000 em 2025. Investe em infraestrutura moderna e indicadores de performance. 

12º: 3i (Cliente Ponta) 

Quatro plantas em SP e GO, com 87.111 cabeças em 2024 e meta de 134.000 em 2025. Oferece parcerias inovadoras e garantias de escala. 

13º: Carapreta 

Atende com duas unidades em Minas Gerais, 86.191 animais confinados em 2024. Foca na economia circular e verticalização da produção. 

14º: Abacaxi Quebrado (Cliente Ponta) 

Unidade em Mato Grosso, 86.000 cabeças em 2024 com perspectivas de crescimento. Aplica manejo automatizado e sustentabilidade. 

15º: Real Beef (Cliente Ponta) 

Planta em Mato Grosso com 77.954 cabeças em 2024 e expectativa de 90.000 em 2025. Adota BI avançado para gestão zootécnica e econômica. 

16º: Maximus (Cliente Ponta) 

Três unidades no interior paulista, com 73.409 cabeças em 2024 e meta de 95.000 em 2025. Oferece premiações e antecipação financeira aos parceiros. 

17º: Mantiqueira (Agro Gerações) 

Dois confinamentos em MT e MG, 72.309 cabeças em 2024 e plano para 87.315 em 2025. Investe em tecnologia no manejo e automatização. 

18º: CMA (Confinamento Monte Alegre) (Cliente Ponta) 

Localizado em Barretos, SP, com 63.213 cabeças em 2024 e previsão para 80.000 em 2025. Foco em gestão integrada e certificação de bem-estar. 

19º: LF Pec (Cliente Ponta) 

Três unidades na Bahia, Pará e MT, com 59.000 cabeças em 2024 e meta de 75.000. Trabalha com dietas de alto concentrado e economia circular. 

20º: Frigoestrela (Cliente Ponta) 

Atua nas mesmas regiões do LF Pec, adotando conceitos similares e planejamento de investimentos em automação e gestão. 

Tecnologias da Ponta gerenciam a operação de 60% dos Top 20 e 63% dos animais produzidos 

Nesse cenário, 12 fazendas que compõem o Top 20 do ranking DBO já adotam tecnologias da Ponta em suas operações com destaque para os 3 primeiros do ranking. Isso representa uma participação de 60% das tecnologias da Ponta nos maiores confinadores e um total de mais de 1,9 milhão de cabeças gerenciadas pelo TGC, ou seja, mais de 63% do total de cabeças produzidas pelos TOP 20.  

 
As tecnologias pecuárias mais usadas pelos grandes confinadores são: TGC, Automação GA, App Leitura de Cocho e App Ronda Sanitária, Rastreabilidade GA e Ponta Intelligence. Soluções essenciais para aumentar a eficiência da gestão e dos processos com impacto direto na redução de custo e no aumento da margem do negócio. 

De fato, essa adoção robusta e crescente de inovação tecnológica revela que o setor compreende a tecnologia como um fator estratégico e indispensável para impulsionar resultados e manter a liderança num mercado global e competitivo. 

Conheça as tecnologias usadas pelas maiores operações de confinamento do mercado 

No coração de confinamentos dessa magnitude, estão tecnologias que vêm redefinindo a forma como a pecuária intensiva é gerida no Brasil: o TGC, a Automação GA e a Rastreabilidade GA

O TGC é mais que um software: trata-se de uma plataforma completa que centraliza dados produtivos, financeiros e administrativos, oferecendo uma visão integrada da operação. Isso permite ao gestor acompanhar em tempo real o desempenho dos lotes, controlar custos com precisão e tomar decisões rápidas e fundamentadas. 

Com ele, o trato deixa de ser apenas uma rotina diária e passa a ser uma estratégia de eficiência, já que todas as informações ficam organizadas e acessíveis, facilitando auditorias, relatórios gerenciais e o atendimento às exigências de mercado. O resultado é uma gestão padronizada, previsível e, sobretudo, lucrativa. 

Já a Automação GA atua diretamente dentro do cocho, trazendo precisão para a etapa de fornecimento de ração, uma das mais críticas do confinamento. A tecnologia automatiza a dosagem, ajusta as dietas de acordo com a necessidade de cada lote e garante que o alimento chegue ao gado na quantidade exata, no momento certo. Isso reduz desperdícios, otimiza o uso dos insumos e assegura nutrição de precisão, impactando diretamente no ganho médio diário dos animais e na rentabilidade da operação.  

Além disso, aumenta a segurança do processo, reduz erros humanos e facilita o trabalho da equipe, liberando tempo e energia para tarefas estratégicas. 

Caminhão de trato automatizado com tecnologia Automação GA.

Complementando essas duas frentes, a Rastreabilidade GA garante transparência e confiabilidade em toda a cadeia produtiva. A solução permite acompanhar cada animal desde a entrada no confinamento até a saída, registrando dados de origem, manejo, nutrição, saúde e desempenho.  

A rastreabilidade é fundamental para atender às exigências de mercados internacionais, programas de certificação e consumidores cada vez mais atentos à sustentabilidade e ao bem-estar animal. Mais do que uma exigência legal ou comercial, trata-se de um diferencial competitivo que agrega valor ao produto final e fortalece a imagem da marca pecuarista

Assim, quando combinados, o TGC, a Automação GA e a Rastreabilidade GA formam um ecossistema de gestão que transforma o confinamento em uma operação altamente previsível, eficiente e rentável.  

Enquanto o TGC garante organização e controle de ponta a ponta, a Automação GA assegura precisão e eficiência no cocho, e a Rastreabilidade GA confere a transparência exigida por mercados e consumidores. 

Juntas, essas soluções elevam o padrão da pecuária intensiva no Brasil, permitindo que os maiores confinadores do país operem em escala sem abrir mão da sustentabilidade, da segurança e da qualidade da carne produzida.  

É por isso que 60% dos confinamentos que lideram o ranking nacional já adotaram tecnologias da Ponta: porque entenderam que inovação não é apenas uma vantagem competitiva, mas um requisito para crescer e se manter entre os líderes. 

Portanto, se o seu objetivo é aumentar a eficiência, reduzir custos e preparar sua operação para os desafios de um mercado cada vez mais exigente, é hora de conhecer as soluções da Ponta Agro, referência em tecnologia para confinamento de alta performance. 

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