Alta na exportação de carne bovina em 2025: você está preparado?
Se você está acompanhando as últimas notícias, sabe que o mercado global de exportação de carne bovina está em franca transformação. Enquanto o Brasil celebra a abertura do mercado vietnamita para sua carne, a China suspende 390 frigoríficos norte-americanos, o que pode impactar a oferta global. Esse cenário abre espaço para pecuaristas bem-preparados aproveitarem o momento de alta do boi gordo e ampliarem suas exportações.
Além disso, a valorização do boi gordo impulsiona o interesse de investidores no setor de exportação de carne bovina, tornando a pecuária intensiva ainda mais atrativa, pois, com margens mais favoráveis, os confinadores que adotam tecnologia avançada conseguem aumentar sua competitividade e garantir melhores negociações no mercado internacional.
Outro fator relevante é a crescente exigência por rastreabilidade e certificações sanitárias, especialmente nos mercados mais exigentes, como o europeu e o asiático. Dessa forma, pecuaristas que adotam soluções eficientes de gestão e monitoramento têm maior facilidade para atender essas demandas e expandir suas operações de forma segura e rentável.
Para se preparar para esse momento de grandes oportunidades para exportação de carne bovina, siga os passos a seguir.
1º passo para se preparar para a alta na exportação da carne bovina: rastreabilidade
Para expandir sua atuação no mercado internacional, a rastreabilidade dos rebanhos é um requisito essencial. Esse processo consiste no registro detalhado de cada animal, desde seu nascimento até o abate, garantindo o controle sobre sua origem, alimentação, vacinação e movimentação.
No Brasil, o SISBOV (Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos) é a principal ferramenta de rastreabilidade exigida para exportação, permitindo que os pecuaristas comprovem a procedência e o histórico sanitário dos animais, fator fundamental para acessar mercados como o europeu e o asiático.
Assim como o SISBOV, muitos países e frigoríficos impõem protocolos específicos, como as exigências da China, que incluem critérios rigorosos próprios de sanidade e alimentação do rebanho. Cumprir essas normas garante maiores bonificações, previsibilidade na exportação de carne bovina e melhora o poder de negociação dos pecuaristas.
Se você deseja e precisa investir em rastreabilidade, seu caminho fica mais seguro com a Ponta e a Rastreabilidade GA.
A solução automatiza a documentação exigida por certificadoras e frigoríficos, reduzindo erros e custos operacionais. Por exemplo, o sistema registra automaticamente dados na Base Nacional de Dados (BND), alinhando-se ao novo Plano Nacional de Rastreabilidade Bovina (PNIB), que tornará a identificação individual obrigatória a partir de 2027.
Da mesma forma, a Rastreabilidade GA oferece ao confinador:
Atendimento a mercados premium: A China, que comprou 2,89 milhões de toneladas de carne bovina só em 2024, exige rastreabilidade detalhada para evitar riscos sanitários. A Rastreabilidade GA já está homologada para atender a esses protocolos, garantindo acesso contínuo ao maior comprador global.
Prevenção de barreiras comerciais: Com a UE e os EUA aumentando inspeções sanitárias, a plataforma atualiza automaticamente as normativas, evitando suspensões como as ocorridas com frigoríficos norte-americanos ocorridas recentemente.
Valorização do rebanho: Fato inquestionável, investidores globais priorizam operações rastreáveis. A Rastreabilidade GA não só é fundamental para exportação de carne bovina, mas oferece relatórios gerenciais atualizados diariamente, transformando o gado em um ativo auditável e atraente para financiamentos.

2º passo para se preparar: atualizar o modo como você faz sua gestão pecuária
Além da rastreabilidade, para entrar em novos mercados mundiais, o modo como você faz a gestão da sua fazenda também precisa se atualizar, uma vez que a pecuária tradicional, baseada em planilhas manuais e decisões intuitivas, não consegue competir em um mercado global de exportação de carne bovina que exige agilidade, rastreabilidade e eficiência máxima.
Nesse sentindo, O TGC (Tecnologia de Gestão em Confinamentos), é a resposta para quem quer transformar desafios em vantagens e dominar a exportação de carne bovina em um cenário de alta demanda e exigências rigorosas considerando:
Precisão que reduz desperdícios (e custos): O TGC monitora o custo por arroba produzida diariamente, identificando gargalos como desperdício de ração, desvios na formulação de dietas ou perdas por manejo inadequado. Esses ajustes são críticos para manter os custos de produção sob controle e aumentar a lucratividade da fazenda, o que é essencial considerando que a alta competitividade nos preços da exportação de carne bovina, já que mercados como China e UE, pressionam as margens.
Controle total do ciclo produtivo: A plataforma integra dados de nutrição, saúde animal, estoque de insumos, desempenho zootécnico e financeiro, permitindo planejar todo o ciclo produtivo detalhadamente desde a compra de animais até a venda para frigoríficos. Em um mercado volátil, onde a exportação de carne bovina depende de prazos curtos e qualidade consistente, essa visão holística da operação evita atrasos e garante que seu produto chegue ao destino dentro dos padrões exigidos.
Previsibilidade para atrair investidores globais: Relatórios gerenciais do TGC mostram não apenas taxa de conversão alimentar ou ganho de peso diário, mas também projeções de custos e margens. Esses dados são ouro para investidores que buscam operações alinhadas com a exportação de carne bovina, pois comprovam transparência, escalabilidade e potencial de retorno, fatores decisivos em negociações com fundos internacionais ou frigoríficos exportadores.
Escalabilidade sem burocracia: Seja em sistemas de boitel, recria intensiva ou confinamentos tradicionais, o TGC se adapta a diferentes modelos, automatizando processos e permitindo expandir operações sem aumentar a equipe.
Essa flexibilidade é vital para produtores que precisam ampliar rapidamente a produção e atender contratos de exportação de carne bovina, especialmente em momentos de alta demanda, como a abertura de novos mercados
Conclusão: É preciso agir rápido
Em 2025, a exportação de carne bovina não será dominada por quem produz mais, mas por quem produz com precisão, rastreabilidade e gestão inteligente. Enquanto a Conab projeta queda de 4,9% na produção nacional, a demanda global cresce, criando uma janela para quem está preparado.
Portanto, a pergunta não é se você deve adotar essas soluções, mas quanto tempo pode perder sem elas. Em um mercado onde 3,8 milhões de toneladas serão exportadas em 2025, a diferença entre lucrar ou ficar para trás está na capacidade de comprovar qualidade, reduzir custos e escalar a operação com agilidade.
Prepare-se hoje. A onda da exportação de carne bovina em 2025 já começou e com a Ponta Agro, você está pronto para embarcar nessa oportunidade. Isso é mais que pecuária 4.0, é pecuária de Ponta. Nos chame no WhatsApp!
Fontes:
- https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/03/28/brasil-e-vietna-fecham-acordo-e-abrem-mercado-para-carne-bovina-brasileira.ghtml
- https://globorural.globo.com/pecuaria/noticia/2025/03/china-nao-renova-habilitacao-para-frigorificos-de-carne-bovina-dos-eua.ghtml
- https://www.canalrural.com.br/pecuaria/pedido-de-investigacao-chines-sobre-carne-bovina-importada-nao-atende-requisitos-da-omc-diz-abiec/#:~:text=Em%202024%20foram%202%2C89,Exportadoras%20de%20Carnes%20(Abiec).
- https://www.canalrural.com.br/pecuaria/oferta-de-carne-bovina-deve-cair-49-em-2025-e-pressionar-precos-no-brasil
- https://www.poder360.com.br/poder-agro/producao-de-carnes-no-brasil-deve-ficar-estavel-em-2025/